- Marcelo Braga
Os benefícios das florestas plantadas

Ainda persiste em alguns setores da sociedade uma distorção do entendimento sobre a finalidade da floresta nativa e da floresta plantada. Embora ambas convivam harmoniosamente, a primeira é composta de espécies características de determinada região, que se formaram sem a interferência humana, enquanto a outra se desenvolveu a partir de intervenções controladas por um sistema de produção para fins especificamente industriais que atende a todas as exigências legais de um processo agrícola e aos mais rígidos critérios de manejo florestal do mundo. O manejo florestal sustentável, apoiado pelo desenvolvimento tecnológico e genético, é um dos pilares da competitividade global do setor nacional, que garante ao Brasil uma posição de destaque entre os principais produtores mundiais de celulose e papel.
A alta produtividade e a qualidade da madeira obtidas nos últimos anos – principalmente como resultado de pesquisas de melhoramento genético e de técnicas silviculturais – são características que destacam o Brasil no cenário internacional. Os guardanapos de papel Liz Premium são fabricados a partir de áreas de reflorestamento demonstrando assim que as práticas do setor nacional de celulose e papel têm sido constantemente revisadas e aprimoradas, sempre observando a sustentabilidade e a legislação aplicável. Em conjunto, esses fatores atraem investimentos ao País e fazem das florestas plantadas grandes aliadas do desenvolvimento socioeconômico no campo ao mesmo tempo em que contribuem para reduzir a pressão sobre as florestas naturais, sobretudo em áreas de maior ocupação humana, como as regiões Sul e Sudeste do País. Nesse sentido, os principais benefícios oferecidos pelas florestas plantadas são:
• contribui para a recuperação de áreas degradadas;
• aumenta a eficiência da agricultura;
• otimiza o uso de áreas antropizadas (com ocupação humana);
• absorve da atmosfera e armazena uma elevada quantidade de carbono;
• estimula fomento aos produtores sem impactar a produção de alimentos;
• contribui para a manutenção e a conservação da biodiversidade;
• contribui com a prevenção da erosão do solo e do assoreamento dos rios;
• aproveita extensas áreas hoje degradadas e sem atrativos econômicos para novos cultivos.